Sempre que possível troque idéias, elas esclarecem, acrescentam, ajudam, evoluem… ainda que você não precise, servirão para o outro.” Ditado Chinês.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

TORRE DE BABEL

Formei cinco  equipes na sala e entreguei peças de montar . Expliquei que o ponto de partida para a história de hoje vai ser uma brincadeira de velocidade . Disse às crianças que elas terão de construir, com as peças de montar, as torres mais altas que puderem.  Darei 10 minutos para construírem a  torre. Se ela cair, devem recomeçar do ponto de partida.

Quando passaram os 10 minutos, encerrei a brincadeira e verifiquei as torres. Destaque como foi difícil mantê-las em pé. Pergunte:

Por que não foi tão fácil construir as torres como parecia inicialmente:

O que foi mais difícil para construírem a torre?

Quando vocês começaram a corrida para construir a torre, devem ter pensado: " Ah! Isso é fácil! Ninguém é melhor que eu em montar uma torre assim". Talvez tivessem certeza que sua equipe seria a melhor, Mas o que aconteceu? 
As torres caíam, o tempo  ia passando e vocês descobriram que era impossível construir uma torre que chegasse até o teto! Há muito tempo, na época do Antigo Testamento, os habitantes de um determinado lugar sentiram a mesma coisa. Estavam cheios de orgulho e decidiram construir uma torre tão alta que chegasse a Deus. Queriam ser como Ele e reinar nos céus. Mas seu orgulho resultou num grande desastre. Vamos ouvir a história da Torre de Babel. 



Por último uma atividade de pintura



sexta-feira, 23 de maio de 2014

Maio Amarelo




O Maio Amarelo nasce como movimento internacional de conscientização para a redução dos acidentes de trânsito.


Alunos do Ensino fundamental I da Escola Giselda Vieira Belo aprendem regras de trânsito com atividades Lúdicas.




                                                    Dirigindo Meu Carro - Xuxa 


                                                      



                                                     ATRAVESSAR A RUA - Xuxa




                                   Teatro com fantoches - educação para o trânsito



                                                    Educação Trânsito - Jogos












quarta-feira, 7 de maio de 2014

RECEITA DE UMA MAMÃE




 A  semana anterior ao dia das mães,os alunos construíram uma receita para as mães. Só que não foi uma receita comum.




Lembrança para as mães



quarta-feira, 23 de abril de 2014

BRINCANDO COM AS FORMAS GEOMÉTRICAS PLANAS


Descobrimento do Brasil de forma Lúdica





Faz Muito Tempo.

 de Ruth Rocha

Foi em 1500, em Portugal, do outro lado do mar.
Havia um menino chamado Pedrinho.
E havia o mar.
Pedrinho amava o mar.
Pedrinho queria ser marinheiro.
Tinha alma de aventureiro.

Perguntava sempre para o pai:
- O que é que há do outro lado do mar? 
O pai sacudia a cabeça:
- Ninguém sabe, meu filho, ninguém sabe...
Naquele tempo, ninguém sabia o que havia do outro lado do mar.

Um dia, o padrinho de Pedrinho chegou.
O padrinho de Pedrinho era viajante.
Chegou da Índias.
Trouxe de suas viagens coisas que as pessoas nunca tinham visto...
Roupas bordadas de lindas cores...
Doces de gostos diferentes...
E os temperos, que mudavam o gosto da comida?
E as histórias que ele contava?
De castelos, de marajás, de princesas, de tesouros...
Pedrinho ouvia, ouvia e não se cansava de ouvir.
Até que o padrinho convidou:
- Ó menino, tu queres ser marinheiro?
Pedrinho arregalou os olhos.
- Não tens medo, ó Pedrinho?
Pedrinho bem que tinha medo.
Mas respondeu:
- Que nada, padrinho, homem não tem medo de nada.
- Pois, se teu pai deixar, embarcamos na semana que vem.
- Pra onde, padrinho?
- Para o outro lado do mar, Pedrinho.

Quando chegaram ao porto, que beleza!
Quantas caravelas, de velas tão brancas!
Pedrinho nunca tinha visto tantos navios juntos.
- Quantos navios, padrinho! Para onde vão?
- Pois vão conosco, Pedrinho, vão atravessar o mar.

Pedrinho embarcou.
No dia da partida houve grandes festas.
Pedrinho viu, do seu navio, quando o rei, Dom Manoel, se despediu do chefe da expedição, Pedro Álvares Cabral.
E esperaram chegar o vento. E quando o vento chegou, as velas se enfunaram e os navios partiram.

E a grande viagem começou.
Pedrinho gostou logo do seu trabalho.
Para Pedrinho, era o mais bonito de todos.
Ficar lá em cima do mastro mais alto, numa cestinha, e ir avisando tudo o que via.
Aprendeu logo as palavras diferentes que os marujos usavam e, logo que havia alguma coisa, gritava, muito importante:
- Nau capitânia a bombordo...
- Baleias a estibordo...

Depois de alguns dias, Pedrinho viu ao longe as ilhas Canárias, mais tarde, as ilhas de Cabo Verde.
E depois não se viu mais nenhuma terra.
Somente céu e mar, mar e céu.
E peixes, que pulavam fora da água, como se voassem.
E baleias, que passavam ao longe, espirrando colunas de água.
Pedrinho viu noites de lua, quando o mar parecia um espelho.
E noites de tempestade, quando as ondas, enormes, pareciam querer engolir o navio.
E dias de vento, e dias de calmaria.

Até que um dia...
Até que um dia, boiando sobre as águas, Pedrinho avistou alguma coisa.
O que seria?
Folhas, galhos, parecia.
De repente, uma gaivota, voando seu vôo branco contra o céu.
Pedrinho sabia o que isso queria dizer:

- Sinais de terra!!!
Todos vieram olhar e houve grande alegria.
- Sinais de terra!!!
E todos trabalharam com mais vontade.
Até que, no outro dia, Pedrinho avistou, ao longe, o que parecia um monte.
E gritou o aviso tão esperado:

- Terra à vista!
E como era o dia da Páscoa, o monte recebeu o nome de Monte Pascoal.

E no outro dia chegaram mais perto e viram.
A praia branca, a mata fechada...

- Deve ser uma ilha – diziam todos.
Pedrinho, lá do alto, enxergava melhor:
- A praia está cheia de gente...

Os navios procuraram um lugar abrigado e lançaram suas âncoras.
E esse lugar se chamou Porto Seguro.
E Pedrinho viu o que havia do outro lado do mar.
Era uma terra de sol, terra de matas, terra de mar...

Do outro lado do mar viviam pessoas.
Homens, mulheres, meninos, meninas.
Todos muito morenos, enfeitados de penas, pintados de cores alegres: índios.

Viviam pássaros de todas as cores.
Cobras de todos os tamanhos.
Feras de todas as bravezas.
Do outro lado do mar viviam meninos índios que pensavam:
- O que é que existe do outro lado do mar?

Pedrinho conheceu os meninos e ficaram logo amigos.
Mas uns não entendiam o que os outros diziam.
Pedrinho dizia:
- Menino.
O menino índio respondia:
- Curumim.
Pedrinho dizia: 
- Menino moreno.
O indiozinho respondia:
- Curumim-tinga.
E o indiozinho queria dizer:
- Menino branco.

Pedrinho levou uma galinha para os índios verem.
Os índios tiveram medo.
Mas, depois, gostaram da galinha e quiseram ficar com ela.
Pedrinho deu a galinha aos meninos.

Os meninos deram a Pedrinho uma ave engraçada que dizia:
- Arara... Arara... – e era verde e amarela.
Pedrinho disse:
- Vou chamar este pássaro de 22 de abril, porque foi o dia em que nós chegamos.
A terra ficou se chamando Ilha de Vera Cruz.
Porque todo mundo pensava que era uma ilha.

Depois, os portugueses levantaram na praia uma grande cruz e rezaram uma missa.
Os índios não sabiam o que era missa, mas acharam bonito.
E faziam todos os movimentos e gestos dos portugueses.

E, depois, as caravelas tiveram que partir para as Índias, mas uma voltou para Portugal...
Para contar ao rei Dom Manuel, o Venturoso, as aventuras que tinham vivido: as histórias da linda terra descoberta por Pedro Álvares Cabral.
E Pedrinho, do alto do mastro, deu adeus aos seus amigos índios.
Levava como lembrança a arara.
E pensava:
- Quando eu crescer, eu vou voltar para ficar morando aqui.
E foi o que aconteceu.

Um dia, Pedrinho voltou para a terra descoberta.
E a terra era a mesma, mas seu nome tinha mudado.
O novo nome era Brasil.
E foi no Brasil que Pedrinho viveu feliz por muitos e muitos anos.



quinta-feira, 27 de março de 2014

Mine Projeto Circo

Projeto-

- Idade: 5 , 6  e 7 anos.
- Número de participantes: todos os alunos
- Tempo de execução: 2 dias


Justificativa:

Hoje tem espetáculo? Tem sim senhor! Hoje tem marmelada? Tem sim senhor! E tem também palhaços, malabaristas, equilibristas, domadores, ilusionistas, trapezistas, globistas e ainda muitos animais. E é em 27 de março o dia destinado àquele que é sinônimo de alegria.


O circo é uma das mais antigas e completas manifestações populares e artísticas, pois durante o espetáculo, sob uma lona colorida, tem música, teatro, dança, cenografia e figurino apropriados que encantam a platéia; um espetáculo de magia que faz até hoje a alegria não só das crianças, como também de muitos adultos.

Objetivo Geral

• Desenvolver nas crianças, através de atividades lúdicas, o desejo de conhecer e valorizar a arte circense.

Objetivos específicos:


• Fazer as crianças conhecerem e valorizarem a arte circense;

• Trabalhar e desenvolver a criatividade;

Etapas

1º dia
 sessão Filme (Dumbo e Chaves vai ao circo);
Atividade impressa sobre o circo.

2º dia
história (O dia que os palhaços choraram);
Oficina (confecção do chapéu do palhaço);
Espetáculo de circo;
Brincadeiras com atividades circenses.

Avaliação

 Através da participação e interação do aluno





quinta-feira, 6 de março de 2014

Ensinado Através de Música

Com essa atividade pude trabalhar o nome próprio das Crianças de forma muito prazerosa.


1º Parte

Entregar para cada aluno um barquinho de papel,onde os mesmo irá colocar seu nome 



2º Parte

Coloquei no quadro um cartaz com a música "A canoa Virou".Recolhi os barquinhos e choquei no chão. Dizendo que era o fundo do mar.
Em seguida  todos irão cantar a musica a canoa virou e quando eu apontar para o aluno,todos irão disser  o nome  do aluno ele deverá ir até os barquinho e identificar o seu nome e colar no cartaz e assim por diante...